O Brasil está entrando na chamada era da grande sucessão patrimonial, um movimento que reforça a importância do planejamento sucessório para famílias e empresas. Segundo matéria publicada no portal SEGS em 20/08/2025, o país vive transformações relevantes que exigem estratégias jurídicas e financeiras mais bem estruturadas.
O que é a era da grande sucessão patrimonial?
Com as reformas tributárias em andamento, novas jurisprudências sobre herança e mudanças nas regras de tributação internacional, organizar o patrimônio nunca foi tão estratégico. Sem um planejamento sucessório adequado, os riscos aumentam: disputas familiares, perda de eficiência fiscal e até desorganização patrimonial podem comprometer a continuidade do legado.
A magnitude da transmissão de riqueza no Brasil
De acordo com levantamento divulgado pela Brazil Journal, o Brasil ocupa hoje a terceira posição mundial em volume de riqueza a ser transferida entre gerações nas próximas décadas. Estamos falando de quase US$ 9 trilhões em transição.
Outro ponto em destaque é o papel cada vez maior das mulheres nesse processo, seja pela maior expectativa de vida, seja pela presença crescente na gestão de ativos familiares.
Por que investir em planejamento sucessório?
Diante desse cenário, o planejamento sucessório se torna essencial para preservar o patrimônio com segurança jurídica, reduzir impactos tributários e garantir equilíbrio familiar. Além disso, ao estruturar estratégias antecipadamente, empresas e famílias conseguem planejar a continuidade dos negócios e proteger os herdeiros de possíveis conflitos.
Conclusão
A era da grande sucessão patrimonial é um marco na economia brasileira. Preparar-se para ela exige conhecimento especializado e assessoria qualificada em direito e gestão patrimonial. Quanto antes o planejamento sucessório começar, maiores serão as chances de garantir a preservação e a valorização dos bens ao longo das gerações.
